quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Ciclones Tropicais e Subtropicais no Atlântico Sul

     O Atlântico Sul, é o oceano com menor atividade de Ciclones de centro quente, comparado ao Atlântico Norte, Pacifico Norte, Pacifico Sul e Índico, mas mesmo assim, ocorrem formações que as vezes são de alta magnitude, como foi o Furacão Catarina e os ciclones tropicais Anita, e Arani.
     No ano de 2015, houve a formação de 3 sistemas de centro quente no Atlântico Sul, uma Depressão Subtropical em janeiro, o ciclone subtropical Bapo em Fevereiro, e o também subtropical Cari em março. Estes eventos deixaram claro que poderá ser oficializado no futuro a ''Temporada de Ciclones Subtropicais e Tropicais no Atlântico Sul'', por que já é evidente que existe.

     Esta é uma postagem traduzida e melhorada da versão em inglês da Wikipédia, aqui é mostrado todos os ciclones tropicais e subtropicais que se formaram no Atlântico Sul de 1974 até 2016.
     Os textos publicados aqui são uma mescla entre a da LSPS Tempestades e a da Wikipédia, mas nos eventos mais recentes (2014 até atualmente), o texto e de autoria total da LSPST.
     Em Fevereiro de 2015 após o Ciclone Subtropical Bapo, os editores da Wikipédia modificaram a página, removeram as Depressões Subtropicais da lista e a quantidade por mês, mas aqui elas permanecem, assim como os nomes atualmente usados na classificação (ciclone ao invés de tempestade).

Funcionamento desta Página:
Desenvolvimento - Esta página existiu como rascunho no Blogger desde 2013.
Classificação: A LSPS Tempestades classifica as baixas simétricas como Ciclones ao invés do termo Tempestade, e também só adiciona como verídico (não como provável), os sistemas classificados pelas cartas diárias da Marinha do Brasil.
Monitoramento - A LSPS Tempestade monitora quando possível, toda a vida do sistema.
Ícones: () Sistema monitorado pela LSPS Tempestade.

OBS - Estamos terminando a página, em breve a lista estará detalhadamente completa.

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Março 1974 - Depressão Subtropical.

     Este trata-se do primeiro registro de algo de natureza subtropical no Atlântico Sul.
     Descrição a ser escrita.

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Abril 1991 - Ciclone Tropical.


     Descrição a ser escrita.

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Janeiro 2004 - Ciclone Tropical.


     Descrição a ser escrita.

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Março 2004 - Ciclone Tropical - Categoria 2 (''Catarina'').


     O Ciclone Tropical Catarina foi o único a se formar no Atlântico Sul com categoria numerada (Furacão), o Catarina foi um evento raro quando um cenário atípico ajudou a intensificar o ciclone até se transformar em um Furacão e fazer landfall em Santa Catarina.
     No dia 21 de Março, um Ciclone Extratropical se formou na costa do Paraná e São Paulo. A Tendência era que o sistema avança-se para sudeste. O Atlântico na época estava com a temperatura acima dos 27°C, era um fator a se monitorar minunciosamente, com um ciclone sobre o mesmo.
     No dia 22 de Março, uma crista num sistema de alta pressão ao sul do ciclone extratropical, deixou o sistema estacionado sobre águas quentes. O Aquecimento do núcleo do ciclone começava.
     As 19:30 do mesmo dia, o satélite GOES 12, registrou um desenvolvimento vertical no flanco direito do centro do ciclone, que já não era mais extratropical. No resto da noite, o ciclone ia se afastando das frentes que o acompanhava quando era extratropical.
     No dia 23 de Março, as 7:30 da manhã, começou a se desenvolver várias formações verticais envolta do centro do ciclone. As 10:30 da manhã, o ciclone já subtropical, começou a avançar em direção ao continente (direção oeste). O Primeiro sinal de que viria a costa já era visível.
     No resto do dia, o ciclone continuava avançando para leste, mas os desenvolvimentos estavam até então esparsos, com Cbs (Cumulonimbus) isoladas nos flancos do núcleo.
     No dia 24 de Março, as 16:30, a intensificação rápida começou, o ciclone subtropical, começou a apresentar bandas características de ciclone tropical. O Ciclone estava rumo a classificação de tropical. No resto da noite, a intensificação continuava, e o núcleo começava a se fechar.
     No dia 25 de Março, as 14:30 da tarde, o ciclone já tropical, começava a iniciar a formação do olho, que veio a se completar as 16:30 da tarde. Um Ciclone Tropical/Furacão se formou.
     As 19:30 da noite, o olho já cercado por desenvolvimentos verticais, que protegia o núcleo do ar seco, a partir daquele momento, o Ciclone Tropical só se intensificava.
     No dia 26 de Março, o InMet mencionou que o raro sistema ''deve se dissipar''. Grave erro de previsão que impediu da população se preparar para o pior que vinha.
     Na noite do mesmo dia, o Ciclone Tropical, foi classificado como um Furacão Categoria 2, e ganhou o nome de Catarina (ou Ciclone Tropical Catarina). O Furacão apresentava ventos sustentados de 180 Km/h e pressão barométrica minima desconhecida.
     No dia 27 de Março, o Ciclone Catarina já estava perigosamente perto da costa de Santa Catarina, as nuvens altas (círrus) já passavam sobre a costa do estado catarinense durante a tarde.
     A Noite, Catarina já estava com um olho muito bem definido, e a parede do olho já estava quase fazendo landfall na costa de Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul.
     Na madrugada do dia 28 de Março, por volta das 4 horas, o Furacão Catarina fez landfall na costa de Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul, matando 3 pessoas e deixando centenas desabrigadas. Foram 400 milhões de dólares em prejuízo.
     Durante a manhã e tarde do mesmo dia, o furacão se dissipou em continente na forma de um sistema de baixa pressão continental. O Fenômeno raro e mortal finalmente se acabava.
     Este sistema mostrou o quanto o Brasil estava despreparado e pouco estruturado na meteorologia, durante a vida do sistema, vários erros foram cometidos:
- Negação - Após formar o olho, o NHC (National Hurricane Center) dos EUA, já oficializou a formação de um ciclone tropical (Furacão) no Atlântico Sul. Enquanto isso, os meteorologistas brasileiros negavam a formação.
- Extra? - A Maior gafe foi o termo usado na época: ''Ciclone Extratropical Catarina''.

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Fevereiro 2006 - Ciclone Tropical.


     Descrição a ser escrita.

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Janeiro 2009 - Ciclone Subtropical.

     Descrição a ser escrita.

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Março 2010 - Ciclone Tropical ''Anita''.

     O Ciclone Tropical Anita foi o quinto tropical a se formar no Atlântico Sul.
     Descrição a ser escrita.

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Novembro 2010 - Ciclone Subtropical. (Não reconhecido pela MdB).

     Descrição a ser escrita.

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Março 2011 - Ciclone Subtropical ''Arani''.


     No dia 13 de Março de 2011, um sistema de baixa pressão se formou na costa do Rio de Janeiro.
     No dia 15 de Março de 2011, a Marinha do Brasil, em sua carta das 12Z reconheceu a baixa como um Ciclone Subtropical, assim, sendo nomeado como Arani. O Sistema apresentava 998 hPa de pressão barométrica deslocando-se em sentido sudeste. Neste dia, o Arani teve uma explosiva convecção em seu centro, o que ocasionou a formação de um Complexo Convectivo de Mesoescala.
     No dia 16 de Março de 2011, a atuação de uma frente fria, acabou por iniciar o enfraquecimento do Arani. Neste dia, o sistema apresentava 1002 hPa de pressão e deslocamento para sudeste.
     No dia 17 de Março de 2011, o Ciclone Subtropical Arani foi rebaixada à uma baixa comum e assimétrica pela Marinha do Brasil na carta das 12Z, apresentando pressão mínima de 1000 hPa.

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Dezembro 2013 - Ciclone Subtropical. (Não reconhecido pela MdB).

     Descrição a ser escrita.

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Fevereiro 2014 - Depressão Subtropical.

     No dia 20 de Fevereiro de 2014, na carta das 12Z, a Marinha do Brasil classificou uma baixa na altura do Rio de Janeiro, mas bem longe da costa como uma Depressão Subtropical, apresentando 1008 hPa de pressão barométrica em seu centro, e que se movia para sudoeste.
     No dia 21 de Fevereiro de 2014, a Marinha do Brasil em sua carta das 12Z, rebaixou a Depressão a uma baixa comum, apresentando 1008 hPa de pressão em seu centro.

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Março 2014 - Depressão Subtropical.

     No Dia 27 de Março de 2014, na carta das 12Z, a Marinha no Brasil caracterizou a formação de uma baixa proveniente de um cavado, como uma Depressão Subtropical, na altura do Espirito Santo. O Sistema apresentava pressão mínima de 1014 hPa e 10 km/h de rajadas de vento.
     O Sistema continuou apresentando as mesmas configurações de velocidade e pressão barométrica até ser rebaixada à uma baixa comum no dia 29 de Março de 2014. O Sistema de baixa pressão resistiu até o dia 1º de Abril, acoplado ao ASAS (Alta Subtropical do Atlântico Sul).

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Janeiro 2015 - Depressão Subtropical.

     No dia 23 de Janeiro de 2015, um sistema de baixa pressão próxima da costa de São Paulo e Rio de Janeiro foi caracterizado como uma Depressão Subtropical pela Marinha do Brasil, com a pressão no seu centro em 1008 hPa.
     No dia 24 de Janeiro de 2015, no dia seguinte, com a entrada de ar seco sobre seu centro exposto o sistema enfraqueceu, migrando para sudeste. Na sua dissipação, os ventos estima-se que chegaram aos 28 km/h com pressão em 1018 hPa, a depressão subtropical se dissipou por completo quando sua circulação se fundiu ao ASAS (Alta Subtropical do Atlântico Sul).

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Fevereiro 2015 - Ciclone Subtropical ''Bapo''.


     No dia 5 de Fevereiro de 2015, a Marinha do Brasil caracterizou a baixa na costa de São Paulo e do Rio de Janeiro como uma Depressão Subtropical, com pressão minima no seu centro de 1004 hPa, a expectativa é que o sistema evolua para um ciclone subtropical.
     No dia 6 de Fevereiro de 2015, a Depressão Subtropical evoluiu para um Ciclone Subtropical com pressão minima de 996 hPa e ventos de 65 km/h, o ciclone foi nomeado pela Marinha do Brasil com o nome Bapo.
     No dia 7 de Fevereiro de 2015, na carta das 00Z, a Marinha do Brasil manteve o Bapo como ciclone subtropical, com os estáveis 996 hPa de pressão. A carta das 12Z foi idêntica a da 00Z, mesma pressão barométrica e velocidades semelhantes de vento.
     Já no dia 8 de Fevereiro de 2015, na carta das 00Z, a Marinha do Brasil rebaixou o Bapo a uma Depressão Subtropical, com pressão minima de 994 hPa. O Bapo seguiu a madrugada e manhã adentro perdendo características subtropicais, e na carta das 12Z, o Bapo novamente foi rebaixado, mas agora para um Ciclone Extratropical, já associado a uma frente fria.

Postagem da LSPS Tempestades: Plantões: 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

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Março 2015 - Ciclone Subtropical ''Cari''.


     No dia 10 de Março, a Marinha do Brasil classificou uma baixa formada na costa de São Paulo e Paraná como uma Depressão Subtropical com pressão minima de 1008 hPa. A Tendência era que a Depressão Subtropical evolui-se para um Ciclone Subtropical, assim ganhando o nome de Cari (Homem Branco em tupi guarani).
     No dia 11 de Março, as 00Z, a Marinha do Brasil classificou a Depressão Subtropical como Ciclone Subtropical Cari, com pressão minima em seu centro em 1000 hPa e ventos sustentados de 65 km/h.
     No fim da manhã, o Cari começou a apresentar forte convecção em volta de seu centro e por alguns instantes, apresentou um aparente olho, enquanto fazia sua máxima aproximação ao continente.
     Durante o fim de tarde e a noite do mesmo dia, o ciclone subtropical Cari foi perdendo força ficando sem desenvolvimentos verticais em volta do seu centro, enquanto migrava na direção leste.
     No dia 12 de Março, as 00Z, a Marinha do Brasil rebaixou o Cari para uma Depressão Subtropical com pressão minima de 998 hPa, e migrando na direção sudeste.
     Na carta sinótica das 12Z da Marinha, a Depressão Subtropical foi rebaixada para uma baixa comum, mas a CPTEC mencionou em sua carta que a baixa era um Ciclone Hibrido.
     O Cari entrou para a história como o segundo ciclone nomeado no mesmo ano na história no Atlântico Sul, nunca houve nomeação de tempestade 2 vezes num só ano até então.

Postagem da LSPS Tempestades:

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Janeiro 2016 - Depressão Subtropical.

     No dia 5 de Janeiro, as 12Z, a Marinha do Brasil caracterizou uma baixa formada na costa da Bahia, como uma Depressão Subtropical. A mesma apresentava pressão minima de 1008 hpa. A Tendencia é que a Depressão se intensifique e tenha seu pico no dia 6 ou 7 de Janeiro de 2016.
     No dia 6 de Janeiro, 4 da manhã, a Marinha do Brasil liberou sua carta das 00Z e manteve o sistema como uma depressão subtropical, com pressão minima de 1006 hPa.
     No período da tarde do mesmo dia, a Marinha do Brasil evoluiu a classificação do sistema para Depressão Tropical, mas a noite do mesmo dia a Marinha do Brasil voltou a trás e alterou sua carta das 12Z, rebaixando o sistema para Depressão Subtropical.
     No dia 7 de Janeiro, a Marinha do Brasil na sua carta das 00Z publicada na madrugada, classificou a até então Depressão Subtropical, como uma baixa comum, assim era o fim do sistema.

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Novembro 2016 - Ciclone Subtropical ''Deni''.


     No dia 15 de Novembro de 2016, a Marinha do Brasil caracterizou a baixa formada na costa de São Paulo e Rio de Janeiro como uma Depressão Subtropical, com pressão mínima de 1002 hPa.
     No dia 16 de Novembro de 2016, a Marinha do Brasil na carta das 00Z elevou a Depressão Subtropical para Ciclone Subtropical Deni. Com rajadas de 71 km/h e pressão mínima de 998 hPa.
     Na carta das 12Z a Marinha do Brasil manteve como Ciclone Subtropical com os mesmos valores.
     No dia 17 de Novembro de 2016, a Marinha do Brasil em sua rodada das 00Z rebaixou o Ciclone Subtropical Deni para uma baixa comum, medindo 998 hPa de pressão barométrica.

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Dezembro 2016 - Ciclone Subtropical ''Eçaí''.


     No fia 4 de Dezembro de 2016, uma Baixa Subtropical se formou na costa de Santa Catarina, causando rajadas de 118 km/h que causaram danos a ilha catarinense. Mas a Marinha do Brasil não deu nenhuma classificação em sua carta das 12Z, Já o Cptec classificou como Ciclone Subtropical.
     No dia 5 de Dezembro de 2016, a Marinha do Brasil na carta das 00Z classificou a baixa subtropical como um Ciclone Subtropical Eçaí. É a segunda nomeação na temporada. Eçaí tende a ganhar força nas próximas 24 horas, antes de enfraquecer e virar extratropical.
     Na carta das 12Z, a Marinha do Brasil elevou o Ciclone Subtropical para Ciclone Tropical, mas horas mais tarde voltou a traz e permaneceu o fenômeno como um Ciclone Subtropical.
     No dia 6 de Dezembro de 2016, a Marinha do Brasil na carta das 00Z rebaixou Eçaí para uma Depressão Subtropical, com avanço leste e 998 hPa de pressão barométrica.
     Na carta das 12Z, a Marinha do Brasil manteve o sistema como uma Depressão Subtropical.
     No dia 7 de Dezembro de 2016, a Marinha do Brasil rebaixou a Depressão Subtropical a uma baixa comum. O Sistema teve como fim a fusão com uma baixa extratropical.

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Dezembro 2017 - Ciclone Subtropical ''Guará''.


     No dia 9 de Dezembro de 2017, a Marinha do Brasil, na carta das 12Z, classificou uma baixa com características subtropicais formada de um ZCAS, como um Ciclone Subtropical, assim, sendo nomeado de Guará. O Sistema apresentava 998 hPa de pressão e rajadas de de vento de 92 km/h.
     No dia 10 de Dezembro de 2017, a Marinha do Brasil, na carta das 00Z manteve Guará com as mesmas configurações, a única mudança era o deslocamento, que passou a ser sudeste. Na carta das 12Z, o Guará foi mantido nas mesmas configurações mas com deslocamento para o sul.
    No dia 11 de Dezembro de 2017. a Marinha na carta das 00Z manteve o Guará como Ciclone Subtropical com 996 hPa, 92 km/h de rajadas de vento e deslocamento para o sul, mesmo já estando com claras configurações extratropicais (rajadas máximas longe do centro e circulação não fechada). Na carta das 12Z, finalmente o sistema foi rebaixado a uma baixa comum, sendo absorvido por uma frente fria.

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→ Abaixo as as ocorrências por mês.
- |       | - Janeiro - (4)
- |   | - Fevereiro - (2)
- |           | - Março - (6)
- | | - Abril - (1)
- || - Maio - (0)
- || - Junho - (0)
- || - Julho - (0)
- || - Agosto - (0)
- || - Setembro - (0)
- || - Outubro - (0)
- |   | - Novembro - (2)
- |     | - Dezembro - (3)

Créditos:
Texto: Lucas Slongo (Adm: LSPS Tempestades).
Fotos: Copyright: NASA, NOAA, MODIS (AQUA/TERRA), SUOMI NPP (NOAA/NNVL).

Última Atualização: 12 de Dezembro de 2017 - 04:28.

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